Alimentos minimamente processados, processados e ultraprocessados

Olá geente bonita!!

Bom, quem é fiel aqui no blog, sabe o quanto eu falo e prezo por uma alimentação mais natural possível, em comer comida de verdade com alimentos ricos em nutrientes e vitaminas.

Sei que essa mudança não é tão simples quanto falar, mas pode ser, no momento em que decidimos encarar o desafio.

Já falei também em outra oportunidade aqui no blog, sobre o custo de uma alimentação saudável, onde procurei desmentir o mito de que comer comida de verdade é mais caro.

Mas por acaso você sabe me dizer o que é comidade de verdade? E o que é comida de mentira?

No post de hoje eu quero mostrar e esclarecer para vocês qual a diferença entre alimentos minimamente processados, processados e ultraprocessados.

Antes de falar desses três tipos de alimentos, vale lembrar que o que vem antes de qualquer um, são os in natura, aliás, os mais importantes.

Aqueles que não passam por nenhum processo, vem das plantas ou dos animais, ou seja, os ovos, carnes, verduras, frutas, direto para a mesa, ou seja, não sofrem nenhum tipo de alteração em sua composição.

Alimentos minimamente processados

Estes são apenas submetidos a limpeza, cortes, remoção de partes não comestíveis ou que simplesmente passam por processo de resfriamento, congelamento ou pasteurização.

São processos pequenos que não mexem na estrutura e nem adicionam nada no alimentos, tem apenas o objetivo de ter uma maior disponibilidade e acessibilidade, tornando o alimentos, muitas vezes mais seguro (quando se fala em micro-organismos).

Um exemplo é o feijão que não sofre alterações, mas passa pela indústria afim se ser selecionado e embalado.

Alimentos processados

Normalmente nessa classe o objetivo é tornar os alimentos in natura mais agradáveis ao paladar, são adicionados sal, açúcar ou outras substâncias de uso culinário.

Por exemplo, aquela polpa de tomate que só possui como ingredientes tomate, sal e açúcar, ou aqueles alimentos em conserva como pepino, cebola, azeitona ou ainda o atum, sardinha, entre outros.

Mas cuidado, o rótulo desses produtos é muito importante para identificar o tipo de alimento que ele é.

Existem muitos produtos disfarçados e infiltrados nas prateleiras do supermercado. Um exemplo claro é o pão, se nos ingredientes do bendito tiver somente trigo, água e levedura, ainda é apenas um alimento processado, agora, quando possuí gordura hidrogenada, emulsificantes, soro do leite e outros aditivos químicos, já passa a ser ultraprocessado.

Sacou a importância de ler o rótulo e a lista de ingredientes?! Eles não podem ter mais que quatro ou cinco ingredientes na sua composição e nenhum nome muito difícil ou impronunciável.

Até aqui ainda estamos comendo comida de verdade, pois essas classes de alimentos não possuem aditivos químicos.

Alimentos ultraprocessados

Aí siiiim, minha amiiga, esses vão ter possivelmente uma lista gigantesca de ingredientes, com nomes impronunciáveis, uma alta durabilidade e um sabor que engana fácil.

É feito de substâncias extraída dos alimentos e em sua maioria, são sintetizadas em laboratório, como os corantes, conservantes, aromatizantes, saborizantes e todos os antes que você vê nas embalagens.

É um alimento criado, não foi a natureza que nos ofertou, pelo menos parte dele não. Já deu pra entender que essa é a comida de mentira né?!

Chegam em nossa cozinha em formato de lasanha congelada, frango temperado, barrinha de cereal, caldo de galinha, sopas, macarrão e temperos ‘instantâneos’, bolos e misturas para bolo, cereais açucarados, sucos de caixinha, iogurtes e bebidas lácteas adoçados e aromatizadas, guloseimas, refrescos e refrigerante e de outras coisinhas mais.

E sabe qual é o problema? É que fechamos os olhos para aqueles, que como a Nutri Fran orientam e preferimos abrir os olhos para a praticidade e para o preço desse tipo de alimento, que teoricamente nos induz a pensar que é melhor e mais econômico.

Mas isso é só mais um dos enganos dos ultraprocessados.

Imagem retirada do Guia Alimentar para a População Brasileira.
Imagem retirada do Guia Alimentar para a População Brasileira.

Esses são chamados alimentos com pouco ou nenhum nutrientes, que nos trazem calorias vazias, ou seja, são só calorias, sem nada de bom a oferecer ao nosso corpo.

Agora pense, não é apenas nosso corpo que sofre com isso, quanto mais alimentos ultraprocessados compramos, menos comida de verdade compramos, imagine então o que ocorre com o agricultor local, com as feiras e cooperativas.

Além do desaparecimento futuro desse mercado, vamos ter uma alta nos preços desses produtos, pela quantidade limitada de produção, um impacto gigante na economia, realidade bem comum em alguns países, onde comer comida de verdade não é para qualquer um.

É dona bonita, é de se refletir. Mas calma, são escolhas que podemos fazer diariamente.

Mudar hábitos é um estilo de vida, você não conseguirá e também nem oriento, parar de uma hora para outra com o excesso de alimentos ultraprocessados, como disse no início, a medida que você dá lugar a um novo alimento “do bem” você acaba tomando o espaço de um alimento que não faz bem.

Mas tudo isso só é possível com paciência e força de vontade, é por isso que escrevo aqui, para que juntas, sim, eu me incluo nessa parcela, possamos mudar.

Precisamos entender que não é preciso fazer dieta para sermos saudáveis, muito pelo contrário, comida de verdade e alimentação saudável não é sinônimo de dieta e em alguns casos é completamente o contrário, principalmente dessas dietas malucas e extremamente restritivas que são estampadas nas capas de revista, blogs ou que aquela tal instagrammer fitness coloca de dica em suas redes sociais.

E quando falo em comida in natura, de comer comidade de verdade, é aquela boa frase que tooodaaa Nutri usa, descascar mais e desembalar menos.

E quando for para desembalar, leia o rótulo antes, mais especificamente a lista de ingredientes, jura para mim que lê?! Jura juradinho?? 🙂

Outro ponto chave de tudo isso, se você vai comprar menos coisas prontas, consequentemente, terá que cozinhar mais, um tanto óbvio né?! Mas coragem menina, não desanime. Esse post já está longo, então conversemos no próximo sobre isso, certo??

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Um super beeeijo da Nutri Fran!

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